sábado, 16 de junho de 2012

4 NOTICIAS DEPORTAÇÃO - LEIS - EUA

15/06/2012 19h42- Atualizado em 15/06/2012 20h42 * * * Jornalista interrompe discurso e tira Obama do sério * * * Homem, de uma publicação conservadora, gritou em pronunciamento. Obama anunciou novas regras para ilegais que entraram menores nos EUA. *** Do G1, com agências internacionais *** *** 4 comentários *** Um jornalista do "Daily Caller", uma publicação conservadora americana, interrompeu o presidente Barack Obama nesta sexta-feira (15) em pleno discurso sobre o fim das expulsões de jovens estrangeiros ilegais e conseguiu tirá-lo do sério. *** *** fonte: [ clique aqui - g1 - globo ] ******* ******** ********** ********* 15/06/2012 15h37- Atualizado em 15/06/2012 18h02 *** Mudança na regra de deportação não é 'solução permanente', diz Obama *** Governo relaxou regras para ilegais que chegaram crianças aos EUA. Solução não é anistia, disse o presidente, que tenta a reeleição. * O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta sexta-feira (15) que a decisão de seu governo de parar de deportar alguns imigrantes ilegais que chegaram ao país ainda crianças foi um movimento "justo", mas não uma solução permanente para o problema da imigração ilegal no país. "Isso não é uma anistia", disse Obama na Casa Branca. "Isso não é imunidade. Isso não é um caminho para a cidadania. Isso não é uma solução permanente", disse. O presidente dos EUA, Barack Obama, anuncia as mudanças na política de deportação nesta sexta-feira (15) na Casa Branca (Foto: AP) As mudanças nas regras haviam sido anunciadas horas antes. A secretária de Segurança Interna, Janet Napolitano, disse em um comunicado que pessoas com até 30 anos de idade, que vieram aos EUA ainda menores, e que não representem risco à segurança nacional, são aptas a ficar no país e pedir vistos de trabalho. "As leis de imigração do nosso país devem ser cumpridas de uma maneira firme e sensível", diz o comunicado. "Mas elas não foram feitas para serem cegamente cumpridas sem dar consideração às circunstâncias individuais de cada caso." (...) CONTINUA NO SITE: [ G1..........................GLOBO ] ******* ******** ********** ********* 15/06/2012 18h57- Atualizado em 15/06/2012 18h57 'Mudança é histórica', diz brasileiro que marchou por direito de imigrante Obama anunciou novas regras para ilegais que entraram menores nos EUA. Em 2010, Felipe Sousa andou 2,4 mil km pelo fim de deportações de jovens. * Amauri ArraisDo G1, em São Paulo * 19 comentários * O carioca Felipe Sousa-Rodriguez, que participou de marcha pelos direitos dos imigrantes nos EUA (Foto: Arquivo pessoal) Uma “mudança histórica, que vai ajudar entre 800 mil e 1 milhão de pessoas”. É como o brasileiro Felipe Sousa-Rodriguez define as novas regras anunciadas nesta sexta-feira (15) pelo presidente Barack Obama de parar de deportar imigrantes ilegais que chegaram ao país ainda crianças. Formado em administração de empresas com especialização em economia, o brasileiro ficou conhecido em 2010 quando, junto com outros amigos sem documentos americanos, resolveu percorrer a pé os 2,4 mil km entre Miami e Washington numa marcha pelo fim das deportações de jovens e pela aprovação do “Dream Act”, emenda à Constituição que é parte da prometida reforma migratória parada no Congresso americano desde 2001. Ele próprio um dos prováveis beneficiários da nova medida, o carioca tinha 14 anos quando chegou aos EUA e, apesar de ter sido escolhido o melhor estudante da Flórida, foi rejeitado por uma universidade por não estar em situação legal no país. Com a repercussão do caso, acabou ganhando uma bolsa para estudar na Universidade St. Thomaz, em Miami, onde se formou há um mês. “Agora vou poder tirar carteira de motorista, ter direito a seguro médico, entre outras coisas”, diz Felipe, que atualmente trabalha numa organização pelos direitos homossexuais, a Get Equal. Ele acredita que o movimento estudantil pesou mais na decisão do governo do que a proximidade das eleições presidenciais –e um possível aceno de Obama ao eleitorado latino. “Não dá para negar que teve algo a ver com eleições mas, mais que tudo, foi devido à pressão do movimento dos estudantes sem documento. Queríamos que o Dream Act passasse em 2010. Depois o Congresso ficou muito republicano e vimos que não passaria mais nada pró-imigrante, foi então que mudamos nossas reivindicações [pelo fim das deportações]”, disse. A mudança de regras, no entanto, não significa o fim da luta pelos direitos de imigrantes nos EUA, segundo Felipe. “É como se fosse um band-aid em cima de um machucado bem grande. Temos que continuar lutando por uma reforma imigratória que ajude não só os jovens, mas também os pais deles.” Se tivessem sido anunciadas antes, diz o brasileiro, as novas regras poderiam ter evitado a deportação de muitos amigos. “Conheço pessoas de todo mundo que foram deportadas. O governo do Obama foi o que mais deportou na história, mais de 1,4 milhão de pessoas”, lamenta. Quanto aos outros três estudantes que também participaram da marcha em 2010- a equatoriana Gaby Pacheco, o colombiano Juan Rodriguez e o venezuelano Carlos Roa -, o brasileiro afirma que todos conseguiram cursar uma universidade mesmo sem documentos americanos. Mas apenas um deles, Juan, conseguiu dar entrada em um visto permanente após ter sido registrado como filho pela madrasta. FONTE:[ NOTICIAS G1 - MUDANÇA HISTÓRICA ] ******* ******** ********** ********* 15/06/2012 18h27- Atualizado em 15/06/2012 18h57 Conservadores criticam nova política de deportações de Obama * Para ex-candidato republicano John McCain, medida tem motivação política, Governo relaxou regras para ilegais que chegaram crianças aos EUA. * Do G1, com agências internacionais 2 comentários * Republicanos e ativistas conservadores criticaram duramente nesta sexta-feira (15) as mudanças na política de deportação anunciadas pelo governo de Barack Obama, que permitirão suspender temporariamente as expulsões de milhares de jovens. "O anúncio de hoje [sexta] do presidente Obama tem motivações políticas que não fazem nada para avançar o debate, mas, ao invés disso, causam confusão e incertezas", reagiu o senador John McCain. O ex-candidato presidencial republicano, derrotado por Obama em 2008, lembrou que em seu primeiro ano na Casa Branca o presidente democrata não propôs uma reforma migratória integral, como tinha prometido na campanha eleitoral. A medida de Obama "é outro exemplo de seu escandaloso descaso por nossa Constituição, nosso Estado de Direito e nosso processo democrático", acusou em outro comunicado o governador de Texas (sul), Rick Perry. Outro senador republicano, Lindsay Graham, que durante anos esteve associado aos debates em torno do Dream Act, acusou diretamente o presidente de tentar algo "possivelmente ilegal". ********************** Nova política Obama falou diante da imprensa na Casa Branca a McCain e outros legisladores, entre eles o ex-dirigente democrata Ted Kennedy, como artífices do Dream Act, no qual é inspirada a mudança da política de deportação do governo. Os Estados Unidos vão parar de deportar, sob certas condições, jovens ilegais que chegaram ao país com menos de 16 anos, em muitos casos, acompanhados de seus pais ou familiares. O país "pode fazer coisas melhores que expulsar jovens inocentes", disse Obama. O Dream Act circula há mais de uma década no Congresso em diferentes versões, sem que até agora haja acordo legislativo. Outro defensor do Dream Act, o senador cubano-americano Marco Rubio, que estava elaborando uma nova versão desta lei, se mostrou mais comedido em suas críticas. "O anúncio será bem-vindo para muitos desses jovens que buscam desesperadamente uma resposta, mas é uma resposta pequena para um problema de longo alcance", disse Rubio em comunicado. "Esse tipo de propostas, encorajarão as pessoas a descumprir nossas leis", disse Graham em um tweet. Manifestante protesta contra a política de imigração do governo dos EUA durante as festas de Primeiro de Maio em Los Angeles, na Califórnia (Foto: AFP) O debate migratório causa grande controvérsia nos Estados Unidos e a Suprema Corte deve se pronunciar em breve sobre uma lei contra a imigração ilegal promulgada no estado do Arizona. Durante o discurso de Obama na Casa Branca, um jornalista de um blog conservador chamado Daily Caller, Neil Munro, interrompeu o presidente e o desafiou a explicar como essa medida ia beneficiar os trabalhadores americanos. Munro conseguiu irritar Obama, algo incomum. "Não pedi uma discussão", reagiu o presidente. FONTE: [ NOTICIAS G1 - USA ]

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